The year 2011 was declared the International Year of Forests by the United Nations to raise awareness and strengthen the sustainable forest management, conservation and sustainable development of all types of trees for the benefit of current and future generations.
Arbour Day is one day in the year that celebrates trees. The first Arbour Day celebration took place in Nebraska, USA in 1872, and was held to promote replanting following deforestation.
In time the idea spread throughout the world and this day is now celebrated in many countries.
In our school, Escola Secundária de Francisco Franco, in Funchal, we've decided to celebrate trees with a variety of activities. These activities have involved the participation of all students and teachers of English.
A Tribute to Trees (exhibition)
UM EXEMPLO DE BOAS PRÁTICAS:
Actividade de reflorestação - 12º18
No dia 19 de Fevereiro, Sábado, a turma 12º18 madrugou, para que estivesse às 8:45 horas na paragem dos autocarros de turismo, na Rua 5 de Outubro, a fim de reflorestar o Cabeço da Lenha, localizado no Pico do Areeiro, zona que foi afectada pelos incêndios de Agosto.
Esta actividade surgiu no âmbito da Área Curricular Não Disciplinar de Área de Projecto e no seguimento do tema da nossa turma “Como Valorizar a Madeira?” e do subtema do grupo I “Como Valorizar o Património Natural?”.
A reflorestação contou com a presença da professora Dora Agrela, professora de geografia da nossa escola e, actualmente, nossa professora de Área de Projecto e do prestigiado geógrafo Dr. Raimundo Quintal, que também já foi professor de geografia na nossa escola, durante muitos anos.
A reflorestação contou com a presença da professora Dora Agrela, professora de geografia da nossa escola e, actualmente, nossa professora de Área de Projecto e do prestigiado geógrafo Dr. Raimundo Quintal, que também já foi professor de geografia na nossa escola, durante muitos anos.
Após a partida do autocarro, às 9 horas, fiizémos uma primeira paragem num café, localizado um pouco antes do Pico do Areeiro, onde pudémos merendar, descansar da viagem (curva, contra curva) e nos prepararmos para a labuta.
Quando chegámos ao nosso destino, subimos uma elevação e entrámos num anexo feito de pedra, que é propriedade da Associação dos Amigos do Parque Ecológico do Funchal, entidade que nos acompanhou e que nos proporcionou esta experiência inesquecível, a fim de nos abrigarmos da chuva, que foi constante durante toda a actividade.
O Dr. Raimundo Quintal dividiu-nos por grupos, de cerca de seis pessoas cada um, orientados por membros da associação, nomeadamente pelo senhor Alberto, que apesar da idade já avançada, tinha mais força do que nós para reflorestar e pelo Sr. Virgílio, um empresário hoteleiro que reserva os seus Sábados para cuidar das nossas serras e orientar todo o voluntário que se disponibilize para ajudar nesta causa nobre.
As espécies que plantámos foram loureiros e cedros da Madeira. Para que as pudéssemos plantar correctamente, fizémos um buraco suficientemente profundo, de modo a que coubesse toda a raíz da planta.
Depois, colocámos as plantas nos respectivos buracos e tapámo-los com terra. No final, construímos uma espécie de muralha protectora, para que os agentes erosivos, nomeadamente o vento, não danificassem as plantas, que ainda eram muito jovens e débeis.
O estado do tempo dificultou a reflorestação, já que a precipitação era contínua, bem como o frio constante, mas a força de vontade da turma em levar a cabo esta actividade foi superior às adversidades.
No final da reflorestação, partilhámos as nossas merendas, quer com a turma, quer com os membros da Associação dos Amigos do Parque Ecológico do Funchal, dentro do anexo da associação, devido ao frio que se fazia sentir, visto que este tinha lareira e água quente para nos aquecer. Um dos membros da associação, a senhora Gorete, fez um chá de hortelã-pimenta, para que todos nós o tomássemos e nos aquecessemos.
Regressámos ao Funchal por volta das quatro horas, com muito frio e com a roupa ensopada em lama, mas enriquecidos pela experiência. É de louvar o trabalho daqueles que disponibilizam do seu tempo de descanso para cuidar das nossas serras, defendendo o nosso património natural e ensinando o madeirense como é importante amar a nossa terra, para podermos aproveitá-la e deixar que a sua riqueza perdure para as gerações vindouras.
Mariana Baptista de Freitas (12º18)